Desde a quinta série que alguns professores me incentivavam a não ser como a maioria, que fazia da escola uma extensão da rua, e não uma extensão da casa.
Queria ter um futuro diferente dos meus pais, queria ter um emprego que me fizesse feliz e que tivesse um salário razoável. Por conta dessa meta, me abstive de tudo que era associado a futilidade, como o desespero insano da maioria absoluta dos jovens em ter um carro. Para falar a verdade, nem queis tirar a carta de habilitação para não "correr esse risco".
Hoje, trabalhando como professor em três escolas e fazendo minha segunda faculdade, está ficando muito caro, cansativo e há um desperdício de tempo precioso, que o poderia estar aproveitando lendo antes das aulas os textos da facul, jantando, preparando aulas.
Neste sabadão Maria e eu fomos na concesionária vermos preços, seguros, documentos, e se tudo der certo, daqui duas semanas nós dois estaremos cada um com sua moto-scooter-burgman. Ela não corre muito, não é tão visada e nos dará mais autonomia com relação aos horários (não depender mais de ônibus).
Estou muito feliz e espero poder me organizar melhor com ela.
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2 comentários:
Vamos atualizar hein Rogério? E cadê os palpites e histórias do Futebol? Grande abraço! (Rhaí)
Nããããããoooooooooooooooo
tudo menos motoooooooooooooooo
=[ ... tenho medo de moto ...
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