30 janeiro 2010
26 janeiro 2010
Apressadinhos?
Robinho x SPFC
Tudo bem que eles tem mais dinheiro, um estádio maior, um CT melhor, um elenco melhor, mas precisa tb deixar nada para os co-irmãos da baixada?
Inveja é uma desgraça, e nesse caso eles podem transformar em ódio a relação de amor eterno entre Robinho e a Santástica torcida. Nem consigo imaginar as consequências de uma improvável ida dele para o time cor de rosa. Seria a pior decepção de uma torcida tão apaixonada pelo seu clube e se ele não deslanchasse (o q eu acho q aconteceria se ele fosse jogasse pelo Panetone Stadium), acabaria sua carreira com a não convocação do Al Capone (Dunga) para a Copa da África. O q não acontecerá se ele tornar a vestir o manto sagrado do Santástico: ele será campeão do Paulistão, da Copa do Brasil, da Copa do Mundo, o prêmio da FIFA de melhor jogador do mundo e tb do gol mais bonito do ano (em cima do time da marginal sem número, na maior goleada em jogos oficiais registrada pela FIFA e q eles merecem tomar, claro).
24 janeiro 2010
Holly shit...
16 janeiro 2010
O Messias bota prá ...
Festa imodesta
Dinha e eu compramos nossos ingressos para o Tobogã. Nem imagino a inveja de nossos amigos em saber que nos deliciaremos desse jeito no Pacaembú...
09 janeiro 2010
Nome novo
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=mp&uid=15399267286455505217). Ok? Aliás, o q vcs acham de uma possível mudança? é uma boa?
CEFBH
Ele fica uma graça arrumado, e tinha papel que não acabava mais. Tive que fazer um projeto logístico quanto alguns objetos, já que o espaço do CEFBH já está atingindo seu limite máximo de capacidade.
Agora eu tenho duas pilhas enormes de papel (e dentro da palavra "papel" inclui-se livros, apostilas, revistas, artigos, e sugestões de materiais para trabalhar com meus alunos neste ano de 2010). Se tiver no clima, mato hj essas duas pilhas e deixo tudo no gatilho para a elaboração das apostilas de meus alunos. Senão fica para algum dia de Janeiro.
Acabei de olhar para o lado e vi uma caixa gigante com umas 3000 fohas de A4 para serem usadas como rascunho, mas ainda falta tirar muitos grampos, que ainda não o fiz or falta de tempo e preguiça.
08 janeiro 2010
Cuba
Cuba não tem muita coisa para se fazer no que se diz respeito a lazer (que podemos resumir em botecos frequentos por velhos-safados-maloqueiros, o forró, e dois parques cujo gramado é cortado no entorno da área administrativa, mas no entorno dos brinquedos infantis não.
Long Beach está a 20, 30 minutos dali, e meu irmão, não fazia idéia de como Santos tem inúmeras opções bacanas, baratas e super familiares, uma tão pertinho da outra. E olha que não estou contando as praias neste discurso.
Maria e eu andamos num bondinho maroto por toda a cidade ($5), que contava com guia turístico que contava cada detalhe de cada esquina; conhecemos o edifício histórico que a briga a prefeitura e a câmara, isso mesmo, no mesmo prédio (me senti num teatro do século 19); fomos ao museu do café ($5), uma senhora aula de história e de artes; fomos ao templo sagrado do futebol mundial, o estádio Urbano Caldeira e o seu respectivo Memorial das Conquistas (meu Deus, dava para tirar fotos segurando o troféu da Libertadores feminina que arrebatamos ano passado e cadê que levamos a câmera?); fomos ao aquário da cidade; e teve também um passeio bacana tb com guia turística por toda a cidade;
Olha, nem fizemos nem 10% do que estava no nosso mapa da cidade, e acho que as próximas 10 idas na sogrinha terão passeos totalmente diferentes. Amei.
O foguetório da virada foi pontual e muito bonito. Tinha até uma chuva/garoa meio teimosa que ia e voltava a cada 10 minutos, meia hora antes da virada, mas nem ela conseguiu estragar a festa.
Isso que eu nem contei do show gratuito que vimos da Lacraia e os $60 (isso mesmo, $60) que economizamos do estacionamento na noite da virada (meu, os caras do estacionamento encheram o bolso de dinheiro, o q ñ tirou no ano, tirou naquela noite).
Decidimos voltar na própria sexta, e foi tranquilo, gastamos uma horinha, mesmo com a chuva que cobriu a serra.
Saint Joseph
Mas como praticamente a família inteira de minha mãe estava conosco, acho que ela ficou muito feliz e este foi um detalhe menor.
Minha irmã Aline e seu marido precisam muito ir numa terapia de casal, do jeito que ambos levam a relação nem dá para dizer que é saudável ou que é uma relação de adultos. Mas vai eu meter minha colherzinha insignificante e não solicitada...
Minha irmã Amanda tb precisa de terapia, p/ ver se muda de idéia quanto aos estudos, senão tem grandes chances de seguir a mesma cartilha de nossa irmã Aline...
Meus pais... bom, eles não precisam de terapia, graças a Deus, mas precisam urgentemente de uma puta bateria de exames (e a grana para isso? o pior é que se faz necessário agora, pq daqui uns 10 anos as coisas podem complicar).
Paris
Não gosto de furar com ele, ele me considera muito e gosta de minha amizade em sua casa.
Faremos o possível para irmos num dia desses de Janeirão de meu Deus, compadre.
Outros Natais
O último Natal que passei com toda minha família materna foi em 1996, 13 anos atrás. Logo após este cabalístico divisor de águas, sempre preferi passar sozinho ou apenas na companhia de meus pais. A minha família materna tem histórias vergonhosas que prefiro não ser hipócrita justo na data mais pura de todas.
Ultimamente tenho todo o coração meio mole, e tenho feito algumas exceções, e neste Natal, achei que poderia fazer mais uma: estar com meus pais e receber toda minha família materna, unicamente para fazer minha mãe feliz, já que nunca nenhum deles, nos 07 anos que eles moram em SJC, foi visitar minha mãe, ainda mais todos juntos, e ainda mais numa data especial como Natal.
Apesar de meu pai achar (erroneamente, precipitadamente e preconceituosamente) que eu seria ríspido com meus parentes, mesmo sendo “cutucado com vara curta” em alguns momentos, não dei esse gostinho (ou desgosto) a ninguém: cumprimentei a todos (polidamente, claro) na chegada deles, à meia-noite e na hora que tive de viajar para Cuba.
É meio estranho ver minhas primas agora adolescentes bebendo, se “emperiquitando” para a noite de Natal, sendo que não conseguia associar àquelas meninas crianças quais tinham na minha escassa memória daqueles tempos.
A felicidade que pude proporcionar a minha mãe não tem preço, e acho que pensando na vida que minha mãe teve, na simplicidade que compõe seu mundo e nas coisas que a fazem feliz, acho que posso e devo proporcionar estes momentos a ela, já que não me arrancarão um braço e que para alguém como ela, faz toda a diferença.
Talvez ficou ambíguo porque eu faço minha mãe feliz com algo que não gosto (no caso esatr com minhas tias maternas): de uns tempos para cá, fico pensando quando será o momento que meu pai e minha mãe partirão, e se seus últimos momentos comigo e os de vida terão sido, pelo menos, agradáveis, já que sei que não poderei proporcionar-lhes luxo e a assistência médica que tanto precisam e precisarão. Temo, e muito, quando chegar à hora dos parentes de minha esposa (avós, pais, tios, irmãos) e tentar evitar que o estrago psicológico (o baque do momento) seja grande. Que eu possa estar presente e ser um amigo útil e sábio neste momento.
Tive e tenho o pensamento que filhos estão no mundo para terem vidas independentes da de seus pais, o que vai de encontro oposto com o que meus pais (e muitos pais) pensam sobre o papel dos filhos, que é ajudar na renda da casa dos pais, antes de pensar nos seus próprios futuros.
Mas este é tema para outro post, Deus sabe lá quando.
2010
Espero que o primeiro de muitos.
Espero que a maioria absoluta deles seja para contar boas notícias.
Como é bom escrever, não é?