XXVIº

Noite de 29 de fevereiro, 22:50, eu estava na sala de recursos audiovisuais desmontando os equipamentos daquela que foi (e provável que será) a melhor aula de Sapopemba neste semestre, quando vi Dinha na porta. Ela veio me buscar para jantarmos, e fomos no mesmo ligar onde foi a recepção de nosso casório.
No comecinho da tarde de sábado, ela e eu fomos ao boliche com Simara, Dudu, Nina, Jr e Kauan. Eu particularmente me diverti pacas, e creio que todos gostaram também. Kauan se acabou de se divertir, se matava de rir.
Depois fomos na casa de minha sogra almoçarmos panquecas, me acabei também e apaguei na cama dela até o começo da noite.
Quando Dinha e eu chegamos em nosso apê, tomei um senhor susto: quando coloquei a chave na porta, percebi que a mesma estava aberta (na mesma hora pensei: “puta, fodeu”), aí coloquei a minha cabeça bem devagarinho para dentro de casa quando vi um vulto correndo pela sala em direção à uma meia dúzia de vultos (aí meu coração saiu pela boca e começou a doer, e antes de eu ter uma parada cardíaca), começaram a cantar parabéns.
Era primeira festa surpresa que faziam para mim. Nem percebi nada, a Dinha planejou tudo muito bem feito, e fora que foi a festa que foi mais pessoas em relação às outras 03 vezes que eu tentei fazer uma festa.
Tudo comprado com antecedência, toda a casa decorada, presentes, muitas conversas animadas, foi demais. Lindo demais. Nunca ninguém se preocupou em fazer algo para mim, foi a melhor festa de aniversário que eu já tive, contando incusive as que eu era criança (e olha que festa de criança costuma ser super legal e a criança sempre aumenta a importância da festa).
Nas escolas, só a 2º turma de Administração do Rocha e a 2º turma de Marketing de Sapopemba lembram do meu níver, e fizeram questão de cantar para mim, foi lindo.
Lindinha, obrigado por me amar mais do que eu mereço, a festa surpresa foi demais.