04 janeiro 2008

Reveilon em Paraibuna

Segunda-feira, 24-12-2007, 22 horas. Dinha e eu estávamos na casa do primo Luis para a ceia do Natal, na companhia de toda a família Moura e Goulart (com exceção à família do primo Sérgio). Liguei meu celular e vi que tinha ligações perdidas da Fernanda Almeida e do Denílson. Logo em seguida Renata ligou e batemos um papo rápido, e liguei voando para Denílson, pois tinha 09 ligações perdidas dele.
Bárbara Oliveira Filipini tinha nascido na sexta-feira, o que teoricamente aumentaria as chances do deni e da sil irem ao meu casório. Se não fosse o fato de terem sido obrigados a fazerem cesária...
Quinta-feira, 27-12-2007, 19 horas. Dinha e eu estávamos jantando na casa da mãe dela, também na companhia do Junior, Nina e Kauan. Tentei ligar várias vezes para a Roselaine e para Marcos César, mas ambos não atendiam ao telefone. Por volta das 21 horas, Rose liga de volta e não confirma se haveria lugares no carro dela, mas deu a entender que não.
Dia seguinte, 10 horas. As filas das viações do Tietê estavam bombando, principalmente a da Litorânea. Para variar, não tinha mais passagens para Paraibuna em 2007, então Dinha e eu teríamos que fazer conexão em SJC. Por volta das 16 horas, Rose liga dizendo que haveria vagas no carro. Its sucks...
Dia seguinte. Numa rapidez absurda, gastamos exatas 04 horas da porta de nosso apê até a Rodoviária de Paraibuna.
Ao todo passei 04 reveilon em Paraibuna, e com exceção ao primeiro, os demais fiquei tão introspectivo, tão introvertido, e tão cansado de certas conversas tão repetitivas (não me refiro ao deni e/ou a sil, de forma alguma, mas sim de algumas pessoas que freqüentam a casa, parece que ficam paradas no tempo, ou pior, regridem). Talvez uma solução para isso seja mudar as datas de visitar meu trio de amigos deni-sil-ba.

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